Ser livre pra viver, e ser!
Olhar-se no espelho, e não saber quem realmente sou, sinto-me presa a todas as mascaras que me fiz para poder agradar as pessoas ao meu redor, e esqueci do mais importante, de agradar a mim mesma.
Agora é meu tempo, é tempo de resgatar o meu eu, a minha essência mais profunda, sinto-me meio que em transe comigo mesma, vivendo um pouquinho para mim, só para mim, me conhecendo. E vivendo dentro de mim descubro coisas que me assustam, na verdade, as vezes acho que não descubro nada, só me sinto mais confusa ainda.
É ruim eu sei, será que é possível alguem não saber exatamente quem é, e o que quer, do que gosta, enfim, assim sigo mais uma vez confusa, frustrada por nem ao menos me conhecer.
Se não conheço nem a mim, imagina todo o resto. Mas será que se conhecer é assim, tentar me achar, tentar pensar o que sou e do que gosto, ou será que o 'ser você mesma' é agir naturalmente, com instinto e assim aparecerá o mais puro EU?
É dificil, mas as vezes me delicio, experimentando cada parte minha que eu não conhecia, descobrir um gosto, sinto meus pensamentos cada vez mais soltos e leves, sem o peso de tanta pressão, porém essa pressão as vezes me toma de uma forma dolorosamente árdua, como abstinência, fazendo arder por dentro, e embaralhar tudo aquilo que já construí do meu verdadeiro eu.
Estou vivendo nessa luta constante, sobre o que eu sou contra o que me tornei, aproveitando cada gostinho descoberto, cada passo dado sem aquela jaula que me cercava. Me sinto um passarinho que quebrou a asa, e se acostumou a só andar, eis a hora de voltar para os céus e voar, mas agora o passarinho sente medo, pois há muito tempo já havia esquecido o quão é gostoso ser livre para poder voar e fazer do céu o que quiser.
Tenho medo de não voltar a ser como um dia fui, as vezes acho que estou presa nesse meu passado para sempre, esse que me fez ser sozinha, calada e sem graça. Acho que eu não era assim, mas na verdade eu não lembro como eu era antes.
Preciso buscar paz, pois é tudo o que eu mais preciso!
Agora é meu tempo, é tempo de resgatar o meu eu, a minha essência mais profunda, sinto-me meio que em transe comigo mesma, vivendo um pouquinho para mim, só para mim, me conhecendo. E vivendo dentro de mim descubro coisas que me assustam, na verdade, as vezes acho que não descubro nada, só me sinto mais confusa ainda.
É ruim eu sei, será que é possível alguem não saber exatamente quem é, e o que quer, do que gosta, enfim, assim sigo mais uma vez confusa, frustrada por nem ao menos me conhecer.
É dificil, mas as vezes me delicio, experimentando cada parte minha que eu não conhecia, descobrir um gosto, sinto meus pensamentos cada vez mais soltos e leves, sem o peso de tanta pressão, porém essa pressão as vezes me toma de uma forma dolorosamente árdua, como abstinência, fazendo arder por dentro, e embaralhar tudo aquilo que já construí do meu verdadeiro eu.
Estou vivendo nessa luta constante, sobre o que eu sou contra o que me tornei, aproveitando cada gostinho descoberto, cada passo dado sem aquela jaula que me cercava. Me sinto um passarinho que quebrou a asa, e se acostumou a só andar, eis a hora de voltar para os céus e voar, mas agora o passarinho sente medo, pois há muito tempo já havia esquecido o quão é gostoso ser livre para poder voar e fazer do céu o que quiser.
Tenho medo de não voltar a ser como um dia fui, as vezes acho que estou presa nesse meu passado para sempre, esse que me fez ser sozinha, calada e sem graça. Acho que eu não era assim, mas na verdade eu não lembro como eu era antes.
Preciso buscar paz, pois é tudo o que eu mais preciso!
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